O Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce) e seus afluentes, por meio da Agedoce, fecharam parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF). O objetivo é somar esforços no desenvolvimento das bases e condições necessárias para a restauração e conservação da vegetação nativa e desenvolvimento sustentável das áreas rurais inseridas nos municípios da bacia, contemplados pela Iniciativa Rio Vivo, em consonância com os programas de Controle das Atividades Geradoras de Sedimentos (P12), Expansão do Saneamento Rural (P42) e Recomposição de APPs e Nascentes (P52).
Durante os trabalhos da Iniciativa Rio Vivo, o IEF disponibilizará os viveiros de produção de mudas de Governador Valadares, Parque Estadual Mata do Limoeiro e Parque Estadual do Rio Doce, para armazenamento dos insumos e materiais necessários ao desenvolvimento das atividades.
“É uma parceria muito importante para o desenvolvimento do Rio Vivo. Já estamos utilizando o Parque Estadual do Rio Doce para armazenar os insumos e todos os materiais necessários e está facilitando toda a dinâmica das empresas contratadas para a execução. Na parceria também ficou acordado que, conforme disponibilidade da equipe, será fornecido pessoal técnico especializado. Além disso, na bacia do rio Caratinga, haverá apoio para a indicação e cadastramento das áreas rurais passíveis de serem beneficiadas, uma vez que a iniciativa ainda vai começar naquele território”, destacou o técnico da Escola de Projetos da Agedoce, Alex Cardoso.
Segundo Ariane Goulart, supervisora regional do IEF “O órgão tem como missão ‘Promover a preservação, a conservação e a recuperação dos ecossistemas, desenvolvendo e implementando as políticas públicas relativas à qualidade ambiental, à biodiversidade, aos recursos hídricos e ao saneamento, visando à manutenção do equilíbrio ecológico, ao uso racional dos recursos naturais, à qualidade de vida e ao desenvolvimento sustentável, para as gerações presentes e futuras’. Sendo assim, é de suma importância apoiarmos iniciativas como o Rio Vivo, que muito contribuem para a conservação e recuperação dos ecossistemas na bacia do rio Doce.
Fonte: CBH DOCE
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